Mãe de filho de Felipe Araújo revela que o menino é autista
Em um post nas redes sociais, a psicóloga Caroline Marchezi, mãe de Miguel de dois anos, furto de seu relacionamento com o cantos Felipe Araújo contou que o pequeno foi foi diagnosticado com autismo.
Caroline revelou que seu filho é autista ao compartilhar uma linda foto com o menino em suas redes sociais.
A psicóloga postou uma foto com o menino em seus braços com a seguinte frase. “O autista tem o amor mais puro, verdadeiro e sem preconceitos. Sabe por quê? Porque para os autistas o amor não vê diferença! Te amo, meu filho”..
Diante do relato, uma seguidora perguntou: “Ele é autista? Conte mais sobre Carol… é um assunto que muitas pessoas precisam entender!”. E Caroline respondeu: “Ele é sim, Val! Pode deixar que vou falar muito sobre o assunto por aqui!”.
Contudo, Caroline também falou sobre como lidou com o diagnóstico de seu filho. “Gente, eu quero agradecer todas as mensagens de todas as mamães que têm me dado tanto carinho e me recebido super bem no mundo azul, eu espero conseguir responder todo mundo. Hoje mais tarde eu vou sentar e responder um por um. Eu respeitei o meu tempo de vir aqui falar sobre isso com vocês. Eu sou psicóloga, mas antes de qualquer coisa eu sou mãe. Então, no meu tempo eu venho aqui trocar experiências, passar informações e eu estou aprendendo muitas coisas também, eu estou aprendendo muito, está sendo bem legal”, afirmou ela.
Entretanto, o cantor Felipe Araújo ainda não se manifestou publicamente sobre este assunto.
Autismo
O transtorno do espectro do autismo (TEA) é um transtorno neurológico caracterizado por comprometimento da interação social, comunicação verbal e não verbal e comportamento restrito e repetitivo. Os sinais geralmente desenvolvem-se gradualmente, mas algumas crianças com autismo alcançam o marco de desenvolvimento em um ritmo normal e depois regridem.
Mas na grande maioria dos casos, com o tratamento adequando, os autistas podem ter uma vida comum. Podem estudar, trabalhar, casar, podem fazer o que desejarem.
Está na hora da sociedade quebrar o estigma que as pessoas com autismo não podem ter vidas funcionais e exercerem seus papeis na sociedade.
Há muita gente capaz, dedicada que está disponível no mercado de trabalho. Precisamos parar de ver o autismo como uma “doença” ou relacioná-lo com “incapacidade”, e enxergá-lo como apenas uma característica da pessoa, que talvez só precise de um apoio adequado.
Deixe-nos saber o que achou, porque sua opinião é muito importante para nós.
Fonte:https://www.instagram.com – Austimobr
