“Senti na alma”: Após ler postagem mulher fica comovida e doa fígado para criança
Após ver uma publicação em rede social mulher doa fígado para Jadson Ruiz, uma criança de apenas 3 anos de anos, é um menino do Amazonas que possui atresia de vias biliares, que é uma doença rara localizada no fígado. Após passar 2 anos esperando por um transplante de fígado, sua mãe realizou apelos para poder conseguir encontrar um doador, e a história acabou deixando muito comovida a vendedora Angela de Paula Barbosa, de Taquaritinga, no interior do estado paulista. Ela doou uma parte de seu fígado para o pequeno Jadson.
A história foi contada pela vendedora a EPTV. De acordo com as informações dadas na reportagem, o menino veio ao mundo em Novo Ariupanã, no Amazonas, e recebeu o diagnóstico da doença quando tinha apenas 4 meses de vida. A mãe tentou realizar tratamentos em Manuas, porém acabou indo morar no estado de São Paulo em busca de um transplante de fígado para o filho.
Na capital, Jadson estava em uma filha com mais 60 crianças em sua frente. Francicléia Gonzales Fonseca, que é a mãe do pequeno Jadson, contou que ela começou a fazer campanhas, e por conta das campanhas aparecias diversas pessoas, porém ela não sabe o que ocorria, que essas pessoas acabavam desistindo.
Mulher doa fígado para criança após ver publicação em rede social
Ela só obteve sucesso quando uma mulher que era atendida na mesma casa de apoio que ela havia compartilhado a sua campanha em um grupo da ingerir que reúne diversas mães que estão buscando por doadores para os seus filhos. Uma das mulheres que era membro do grupo compartilhou o post que foi feito por Francicleia, e com isso chegou até Angela Barbosa, no mês de agosto.
Angela se dispôs a realizar a doação, e o transplante foi realizado no mês de novembro, na unidade de saúde Sírio-Libanês. De acordo com as informações dadas pela reportagem, a doadora atualmente convive com dores pós-operatórias, internações, restrições alimentares e uma cicatriz que vai de seu tórax até o umbigo.
Angela conta que foi o coração, que no momento em que ela viu a foto do pequeno Jadson, ela falou que era aquilo que ela tinha que fazer, sentiu na alma que era algo que ela deveria realizar. Sobre a cicatriz ela diz que é a cicatriz da vida, e que no momento em que ela olhar para ela, vai saber que há uma criança viva, a estética é bobagem, a vida vale muito mais do que apenas uma cicatriz.
Francicleia Gonzales Fonseca, a mãe do pequeno Jadson afirma que Angela foi uma mãe para o filho dela, que ela é a segunda mãe do pequeno, e que ela não tinha palavras para agradecer a ela por ela ter salvado a vida do pequeno Jadson.
Fonte: Metrópoles