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Em João Pessoa, criança morre após engasgar com bexiga de sopro

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O menino Alexandre, de 9 anos, com Transtorno do Espectro Autista nível 3, veio a falecer no dia de ontem, 8 de março na Paraíba, após ter engolido um pedaço de borracha de uma bola/bexiga de soprar, na clínica onde era tratado.

A dor de perder um filho somente pode ser compreendida por alguém que passou pela mesma perda, enfrentando o peso que a falta de um filho faz.

O menino aspirou a bexiga para dentro da garganta, o que acabou bloqueando sua respiração. Apesar de ser socorrido, a criança infelizmente não resistiu e veio a óbito, deixando todos muito arrasados. Uma fatalidade que ocorre muito mais do que as pessoas possam imaginar, pois, as crianças precisam de uma demanda maior de cuidados, que às vezes não são percebidos, pois, ele tem idade pera mexer com determinados brinquedos.

Crianças dessa faixa etária brincam com bexigas sem serem supervisionados constantemente; uma criança com autismo com baixa cognição, e idade mental/emocional bem abaixo cronológica, pode ter incompletamente de um bebê que coloca na boca, mastiga e até chega engolir coisas absurdas.

Com crianças com Transtorno do Espectro Autista os cuidados devem ser os mesmo que se tem com bebê até que não seja mais necessário.

Apesar disso, ninguém deve ser culpado. Pois, sem dúvidas a pessoa que estava responsável pelas crianças na sala também está sofrendo. O que deve ser feito, é conscientizar a sociedade de que autistas precisam de adaptações e vigilância máximo conforme a necessidade de apoio individual.

Fonte: Política JP

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