Após menina de 1 ano retirar enorme tumor da testa, mãe comemora recuperação
Chloe McKnigth tem somente 1 ano de vida, porém precisou ser submetida a um procedimento cirúrgico delicado para remover um tumor em sua testa. Conforme as informações dadas pela mãe. Ashley McKnight, a pequena nasceu com algo como um leve arranhão na testa.
No entanto, com o passar do tempo, Chloe foi crescendo e o que parecia apenas um arranhão, foi se tornando ainda mais proeminente, chegando aparecer uma mancha vermelha, conforme informado elo Good Morning America.
Ashley, que reside no Canadá, relata que aos 2 anos, a filha recebeu o diagnóstico de hemangioma — é um tumor benigno que acontece devido a uma atividade anormal das células dos vasos sanguíneos. Esse tumor, na maioria das vezes conhecidos como marcas de nascerás, são benignos e são mais comuns em bebê, acontecendo em cerca de 5% de todos os nascimentos nos EUA, conforme as informações dadas pela Americana de Pediatria (AAP, sigla em inglês).
Geralmente, esse tumor tende a sumir com o passar do tempo, no entanto, no caso de Chloe, o hemangioma ainda continuou crescendo. Ashley tem mais dois filhos, de 3 e 5 anos. Ela lembra que no começo, muito plano e vermelho, depois começou a crescer em altura. Muito preocupada com a situação da pequena, ela decidiu estender a sua licença-maternidade. Ela conta sobre o medo da filha bater o tumor e ele começar a sair sangue.
Com o tumor evoluindo, a mãe da pequena Chloe resolveu procurar por um médico que pudesse realizar a remoção, causando o menor dano possível. Através de um grupo na plataforma do Facebook para pais de crianças com o mesmo tumor, a família conheceu o Dr. Gregory Levitin, um especialista em marcas de nascença e malformações da New York Eyw and Ear Infirmary of Mount Sinai, localizada em Nova York, nos Estados Unidos.
Ao fazer uma análise do tumor da pequena, o especialista afirmou que ele era muito grande e que ainda não tinha mais informações na literatura médica para casos como esse relacionado a um procedimento cirúrgico.
Fonte: ABC News
