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A históra de uma mulher virgem que engravidou e deu à luz a uma menina

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Kimberly Godsall, a britânica de 38 anos, considera si mesma uma mãe diferente de todas as outras. Apesar de ter engravidado e trazido ao mundo uma menina, a pequena Scarlett, atualmente com 2 anos —, ela nunca teve nenhum tipo de contato sexual com um homem.

A decisão de ter um filho, mesmo sem ter um parceiro, foi natural, de acordo com ela. Ela conta que sempre desejou ter filhos, porém queria respeitar a escolha de somente ter relações sexuais após se casar. Como ainda não achou o homem com quem quisesse formar uma família, ela optou por realizar seu sonho de tornar-se mãe com a ajuda da medicina e das técnicas de fertilização in vitro.

Em 2017, aos 33 anos, ela procurou um médico especializado em fertilidade para ela poder colocar todos os seus planos em prática. Ela escolheu um doador em um banco de espermas na Dinâmica, pagando cerca de 10 mil reais por 2 fracos do material. Era o suficiente para realizar duas rodadas de inseminação artificial.

Na primeira vez, ela escolheu acompanhar todo procedimento sem usar anestesia. Após a experiência, ela optou passar pela segunda rodada de inseminação sedada. Mesmo assim, o procedimento acabou não vingando. Foi então, que os médicos recomendaram que ela tentasse realizar a fertilização in vitro, quando os óvulos são extraídos, inseminados fora do corpo da mulher, e após serem fecundados, são inseridos novamente no útero.

Kimberly acionou mais uma vez o doador de espermas que escolheu e prosseguir com a redação da equipe médica. Após gastar cerca de 110 mil reais com os tratamentos, o positivo para gravidez finalmente veio.

A pequena Scarlett veio ao mundo no município de Tunbridge Wells, no Reino Unido, no dia 25 de fevereiro de 2019, pesando cerca de 3,9 kg.

Agora a mãe da pequena Scarlett conta que está totalmente realizada com a maternidade e que gostaria muito de ter outro filho caso tivesse condições financeiras para isso. Por mais que ainda não encontrou o “homem ideal” para se casar, ela acredita que a vivência como mãe é muito mais realizadora do que qualquer experiência sexual.

Fonte: Crescer

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