Após 32 anos de trabalho funcionário com síndrome de Down do McDonald’s se aposenta
Russell O’Grady, morador da cidade de Northmead, em Sidney, Austrália, após 32 anos trabalhando na rede de lanchonetes de fast food McDonals´s se aposentou.
Russel que tem síndrome de Down foi um empregado amado e trabalhador que fazia seu trabalho com muita dedicação.
O rapaz foi uma das 100 primeiras pessoas com síndrome de Down na Austrália encontrar um emprego efetivo, em uma época em que pessoas com síndrome de Down enfrentavam discriminação.
Russel conseguiu o emprego por meio de uma agência de empregos, que oferecia vagas de trabalho para pessoas com deficiência intelectual moderada. O seu empregador a rede de fast food McDonald´s foi pioneira em sua contratação. Ambos derrubaram barreiras para pessoas com deficiência.
Há anos atrás, na década de 80 a contratação de pessoas com deficiência era tabu, ainda mais pessoas com deficiência intelectual, como é o caso das pessoas com síndrome de Down.
Gabrielle Bartlett, que trabalha para a rede de lanchonetes, disse que nos 32 anos que se passaram desde que Russel assumiu seu papel pioneiro, a mudança de atitude na sociedade foi significativa.
“Na época não contratavam pessoas com deficiência intelectuais. Fomos pioneiros em provar que pessoas na Austrália com uma deficiência moderada podiam agregar valor ao mercado de trabalho. Antes de 1986, se você tivesse uma deficiência intelectual moderada, você teria que ficar em casa.” relatoui Gabrielle
Quebra de barreiras
Para ela, Russel pode abrir as portas para que outra pessoas com deficiência pudessem montrar o seu valor e fazer parte do mercado de trabalho.l
Contudo, as mudanças de paradigma ocorreram nestes últimos anos. Russel pode provar que pessoas com síndrome de Down podem fazer o que realmente desejar, inclusive trabalhar.
Russel viveu uma vida laborativa plena, em decorrência da independência que seu trabalho lhe concedeu.
Por fim, Perguntaram ao ele numa comemoração de sua carreira de 20 anos se ele era deficiente. Ele respondeu que “costumava ser” deficiente quando “ia para a escola”. Mas não quando ia trabalhar ”.
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Fonte e imagem: www.news.com.au
Na minha opinião acho que as impressas devem de dar a oportunidade a todas as pessoas sejam de que maneira forem de que cor forem ou que deficiência tenha,se poderem trabalhar devem de ter a mesma oportunidade que as ditas “normais “.