Autismo: causa, sintomas, diagnóstico e tratamento
O Transtorno do Espectro Autista ou simplesmente Autismo, é um atraso que afeta o desenvolvimento que costuma trazer grandes desafios em termos de relacionamento social, comunicado e comportamento da pessoa afetada.
Normalmente, não existe nada fisicamente que diferencie uma pessoa com autismo das outras pessoas, mas as mesmas que tem TEA tem maneiras diferentes de comunicar-se, interagir, comportar-se e aprende de uma maneira diferente dos demais.
O processo de ensino e aprendizagem de uma pessoa com autismo varia bastante de uma pessoa para outras: alguns podem ser bem simples, já para outros pode ser algo bastante desafiador. Dessa maneira, mesmo entre as pessoas com TEA, a heterogeneizareis é bem grande.
Não há uma explicação concreta na ciência que explique o autismo
Não há ainda uma explicação concreta da ciência para contar o que causa esse transtorno. Existe diversos fatores que podem acabar levando a criança a desenvolver o TEA, isso inclui os fatores biológicos, ambientais e genéticos.
O desenvolvimento do autismo tem uma relação a uma forte causa genética;
As crianças que já possuem irmão que tem TEA, tem grande chances de também desenvolver;
Filhos de pais mais velhos possuem uma grande chance de desenvolver TEA;
Continuamente, são feitos diversos estudos nessa área da Neurociência para que possam conseguir compreender os gatores que levam ao desenvolvimento do autismo e a maneira de como evitá-lo ou até mesmo tratá-lo.
O diagnóstico do TEA não é nada fácil, considerando-se que não há exames clínicos que tem a capacidade de identificar, como os exames de sangue, raio-X, tomografias, por exemplo.
Mesmo que os pais percebam sinais em seus filhos que possam indicar a presença do autismo, apenas os profissionais especializados irão poder confirmar o diagnóstico, como os pediatras e neuropediatras. Cabe aos especialistas a fazerem uma série de análises dos comportamentos e do desenvolvimento da criança para que possa chegar em uma conclusão.
Há algum tempo, quando ainda não existia estudos mais detalhados sobre o TEA, era difícil de ser realizado. Atualmente, existe testes para que seja detectado os sinais do autismo entre os 9 e 12 meses de vida, e continuamente estão sendo desenvolvidas novas tecnologias para que o diagnóstico cada vez mais cedo.
Por recomendação da AAP, todos é dada uma orientação a todos os pediatras para que testem as crianças para verificar a presença de atrasos no desenvolvimento. Os sinais dados pelo TEA podem ser facilmente perceptíveis ou até mesmo quase imperceptíveis. Abaixo está listados alguns dos sinais mais conhecidos:
Agitação e movimentos repetitivos; agressividade; alinhamento de brinquedos e objetos; atraso na fala e nas habilidades de linguagem; ficar desconfortável ao receber qualquer tipo de contato físico; dificuldade para prestar atenção.
Esses são apenas alguns dos sinais que podem ser dados quando a criança possui TEA. É de extrema importância que os pais e as demais pessoas que convivem no dia a dia com a criança fiquem atentos a todos os sinais dados por ela. Quanto antes a criança que tem TEA for diagnosticada, melhor irá ser o resultado do tratamento e maior a chance de adquirir habilidades que irão lhe proporcionar mais independência e autonomia ao longo de sua vida.
Mesmo que ainda não exista uma cura para o TEA, existe esthdos que comprovam que quanto mais cedo a descoberta for feita e forem iniciadas as intervenções, as chances de resultados melhores no futuro é muito maior.
A Terapia Aba tem sido amplamente usada como uma maneira de tratar o TEA. Através dela, as crianças com autismo tem desenvolvido habilidades que são essenciais para a vida no dia a dia e diminuem os comportamentos indesejáveis.
Em relação ao tratamento do TEA, existem diversos profissionais que realizam intervenções com criança com o transtorno, incluindo analistas do comportamento, fonoaudiólogos, psicólogos, pedagogos, terapeutas ocupacionais e outros.
De acordo o novo estudo do CDC (Centro de Controle de Doenças e Prevenção do Governo dos EUA) é sugerida a prevalência de 1 autista a cada 44 crianças.
Fonte: Tua Saúde