Bebê fica pálida, pais levam ao médico e criança é diagnosticada com leucemia; Pais fazem desabafo
O maior medo de todos aqueles que são pais ocorreu com a família Holdcroft, quando a filha estava prestes a fazer 2 anos. Em 2014, Isla tinha 1 ano e 10 meses, quando a mãe percebeu que ela estava muito mais pálida do que o normal.
Ao levar a filha para uma avaliação médica, escuta a pior notícia, a filha foi diagnosticado com leucemia. Em um depoimento dado ao The Sun, Beth, de 41, relatou como passou pelos piores momentos de sua vida, ao lado de seu companheiro, Phil e de dua filha mais velha, Bella, de 10 anos.
Atualmente, felizmente a pequena Isla está curada, mas eles escolheram compartilhar a história para poder ajudar os pais que estão passando por situações parecidas com que eles passaram.
Ela conta que eles receberam a notícia do diagnóstico algumas semanas após saberem que a filha mais nova tinha displasia no quadro — quadril deslocado. Levaram ela ao médico, pois ela estava muito pálida. Os médicos disseram que provavelmente era apenas uma infecção — mas como as mães possuem uma coisa chamada instinto materno, algo para ela não estava certo.
Então ela insistiu para que a filha fosse encaminhada a um especialista, e após 2 dias, na unidade hospitalar John Radcliffe, localizada em Oxford, receberam a pior notícia que poderiam receber, Isla tinha leucemia e estava correndo risco de vida. A família deveria se preparar para caso o pior acontecesse.
Isla iniciou as sessões de quimioterapia intensiva imediatamente, porém, após duas semanas, contaram aos pais que a quimioterapia não estava fazendo efeito. Os médicos estão explicaram que, talvez, teriam que realizar alguns “tratamentos experimentais”.
Então a pequena Isla precisou ser submetida a uma quimioterapia ainda mais forte, que a deixou parecida com um zumbi. Mas os pais sabiam que ela estava nas melhores mãos possíveis e, para que a pequena tivesse qualquer chance de vencer a batalha contra esse câncer, ela precisaria ser submetida a muitos tratamentos que, em determinados momentos, pareciam ser até piores do que a própria doença.
Os dois seguintes anos passaram como um “borrão”, de tão exaustivos que foram para os pais. Foram muitas sessões de quimioterapia, transfusões de sangue e muito mais. No dia 27 de outubro de 2016, os pais receberam informações de que a pequena e valente Isla havia vencido a luta contra o câncer e que a doença desapareceu.
A mãe conta feliz sobre o último dos 25 procedimentos cirúrgicos para remoção de seu cateter central e terminou sua última — de quase mil doses de quimioterapia.
Fonte Dailymail