Síndrome de Down

Bebê não consegue mais respirar sozinha e médicos não sabem o motivo

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A chegada de um bebê na vida de uma família é sempre uma benção. A chegada da pequena Zoe foi muito comemorada.

Com apenas dois meses, Zoe, que nasceu com síndrome de Down, já passou por três UTIs (Unidade de terapia intensiva) e está lutando para respirar sozinha. A pequena, que é cardiopata, está internada no hospital Salvalus, em São Paulo. “Minha filha nasceu bem, respirando, mas depois de um exame chamado angiotomografia, ela precisou ser entubada e não conseguiu mais respirar sozinha. No entanto, os médicos não sabem o motivo”, desaba a mãe, que mora em São Caetano do Sul, São Paulo.

Karina Dunder Koch, 39 anos foi surpreendida com a gravidez da filha. Ela não esperava engravidar por ter a síndrome do ovário policístico.A gestação foi tranquila, no entanto, no final da gestação foi constatada a cardiopatia e a possibilidade de uma síndrome não identificada.

Todavia, ela engravidou de Zoe. Porém, no ano passado, ela engravidou. No final da gestação, ela descobriu que sua filha era cardiopata e tinha chances de nascer com uma síndrome, que os médicos não sabiam qual seria.

As contrações começaram com 34 semanas, e no meio da pandemia, diante disso, o único hospital atendido por seu plano de saúde era o Salvalus.

Zoe nasceu no dia 21 de maio por meio de parto normal e foi levada diretamente a UTIN devido a sua cardiopatia.

Entretanto, Zoe parou de respirar sozinha e  houve a necessidade da entubação. “Os médicos não chegaram a um diagnóstico do motivo de não respirar, só sabem que não é pelos exames que fizeram”.

A síndrome de Down em Zoe só foi diagnosticada com 40 dias de vida.

Diante do caso, mãe e filha estão morando no hospital há dois meses. Segundo os especialistas do hospital, a Zoe teria uma laringomalácia, (anomalia na laringe).

Foi indicado pelos médicos que fosse realizada uma traqueostomia, que é abertura na traqueia para a colocação de ima cânula para passagem de ar feita por meio de uma cirurgia.

Por receio Karina buscou outra opinião médica de um especialista particular que indicou que fosse feita uma cirurgia para correção da laringomalácia.

Mas para a realização desse procedimento cirúrgico seria necessária a transferência para um hospital que com estrutura e equipe adequada para o procedimento.

Esperamos que Zoe tenha o melhor atendimento possível e que possa se recuperar para que ela tenha uma linda vida repleta de alegrias.

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Fonte:https://revistacrescer.globo.com

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