Bebê tem hemangioma gigante removido do rosto. Confira como ficou!

Hemangioma é um tipo de tumor benigno composto de vasos sanguíneos agrupados que muitas crianças apresentam ao nascer.

Foi o caso da pequena Noor, hoje com 1 ano de idade.

O hemangioma

Ela nasceu com um hemangioma gigante em seu rosto. À medida que ela crescia o hemangioma crescia também, em pouco tempo ele cobriu completamente a parte superior do nariz. Com isso, ela estava com a visão parcialmente obstruída, e se não fosse removido, ele continuaria crescendo e provavelmente causaria problemas de visão e respiração, além de psicológicos.

A família vive no Kuwait, e as pessoas quando viam a menina, segundo informações do pai Joe Nunezm,  perguntavam francamente o que era aquela coisa feia em seu rostro

Após a visita em um especialista em seu país foi recomendado apenas que a menina utilizasse um creme tópico.

Entretanto, a família inconformada com o parecer médico viajou mais de 10 mil quilômetros para ajudar a filha.

Após pesquisas eles foram aos Estados Unidos em busca de ajuda. Tudo aconteceu quando Joe enviou um e-mail despretensioso ao Dr. Gregory Levitin, diretor de Marcas de Nascimento Vasculares e Malformações da Enfermaria de Olhos e Ouvidos de Nova York do Mount Sinai o respondeu.

O apelo

Contudo, o médico contou ao Today Parents ter recebido o apelo desesperado no meio da noite. Ele teve a impressão de um pai procurava outro pai, tentando desesperadamente encontrar alguém para ajudá-lo com a condição da filha. Joe não acreditou quando Gregory respondeu, foi um alívio enorme.

Todavia, a cirurgia foi realizada em julho deste ano. Foi removido aproximadamente 80% do hemangioma de Noor pelo especialista.

“Com o tempo e alguma terapia a laser, a pele retornará à cor normal”, explica. “Dentro de mais um ano ou dois, espero que ela pareça completamente normal”, completou. A mãe de Noor, Rania Al-Mutairi, chorou ao ver os resultados. “Minha esposa começou a chorar. Ela estava tipo, ‘Eu posso ver o nariz de Noor! Foi o melhor momento“, conclui.

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Fonte:https://revistacrescer.globo.com