Mãe se recusa a abortar gêmeas idênticas com síndrome de Down após indicação de seis médicos
Mãe se recusa a abortar gêmeas idênticas com síndrome de Down após indicação de seis médicos
Uma mãe da cidade de Monmouth, Oregon nos Estados Unidos recusou-se após indicação médica abortar suas filhas gêmeas idênticas.
Rachel Prescott, 39 anos, é mãe de duas meninas gêmeas idênticas, caso que ocorre de um em um milhão de casos. As meninas Charlotte e Annette hoje estão com um ano e dão show de fofura.
Além das meninas e a mãe Rachel a família é composta do pai Cody e dos meninos Easton, de seis anos, e Hudson, de quatro anos.
Rachel decidiu contar sua história com suas filhas para mostrar que a vida com filhos especiais pode ser muito feliz sim. Ela quer fazer isso por causa de toda negatividade com que teve que lidar tanto da parte dos profissionais de saúde quanto de seus familiares diante da notícia de que suas filhas tinham Síndrome de Down.
Rachel contou sua história ao jornal britânico Daily Mail. Ela conta que os médicos suspeitaram da síndrome de Down no primeiro trimestre de sua gestação. E logo no primeiro momento já sugeriram que ela não seguisse adiante com a gravidez e fizesse um aborto. Rachel contou que ainda estava processando o diagnóstico quando houve essa “sugestão” por parte dos médicos, mas ela não queria fazer isso.
Não foi só um médico que a orientou não seguir com a gestação, foram seis. Os médicos queriam ainda realizar exames invasivos par confirmar a síndrome de Down, no entanto, ela não permitiu e seguiu com a gestação.
O nascimento
As meninas nasceram por meio de um parto normal. As meninas nasceram bem e já foram para seu colo ao nascerem. O melhor de tudo que as bebês nasceram saudáveis e não teriam que passar por uma cirurgia cardíaca, algo muito comum entre as pessoas com a Síndrome de Down, logo após o parto.
Rachel e o marido ficaram muito felizes com o nascimento das filhas, que nasceram saudáveis, mas muitas pessoas agiam como se achegada delas fosse motivo de luto.
Charlotte precisou realizar uma cirurgia cardíaca aos seis meses de vida, mas hoje está tudo bem com ela e Annette está muito saudável.
Rachel contou que as meninas se desenvolvem um pouco mais lentamente que as outras crianças, no entanto, exceto isso, elas são exatamente como as outras crianças!
“Eu realmente espero que minha história possa acabar com os preconceitos que os pais possam ter com crianças especiais. O amor que sentimos por elas é tão grande que supera qualquer dificuldade médica”, finalizou Rachel.
Fonte: Daily Mail/ Bebê Mamãe