Inclusão SocialTranstorno do Espectro Autista (TEA)

Para cortar cabelo de criança com autismo cabeleireiro deita no chão

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Ao irmos ao cabeleireiro,  para qualquer pessoa normalmente parece algo tranquilo e até prazeroso. Mas para pessoas com autismo às vezes não é tão fácil assim. Em razão da dificuldade elas têm em interagir e se comunicar principalmente com estranhos esse momento pode ser bastante difícil.

Algumas pessoas não entendem essa condição, mas a grande maioria sim. Felizmente! Muitas pessoas tratam as pessoas com autismo com respeito e carinho. Foi o que aconteceu com Wyatt Lafrenière, de 7 anos, ao ser atendido pelo cabeleireiro canadense. O caneleiro atendeu de forma muito especial o garoto.

Segundo a mãede Wyatt, Fauve Lafrenière, ele além do autismo sofre também de hipersensibilidade o que faz com que quando chegue o momento de cortar o seu cabelo se torne um transtorno para ele, ele sente muita dor e não consegue parar quieto.

Este cabeleireiro, apesar de há primeira vista parecer uma pessoa rude e agressiva na verdade é um amor de pessoa, ele faz com que um momento de “tortura” para o menino se transforme num dos momentos mais agradáveis de sempre.

Numa das ultimas idas ao cabeleireiro, Wyatt não parava quieto, começou a rastejar pelo chão da barbaria, mas Francis foi persistente, não desistiu assim tão fácil e foi para o chão também, chegando até a cortar o cabelo deitado, o menino acabou por sossegar e ele continuou o trabalho dele ali mesmo, deitado no chão.

A mãe emocionada fotografou a cena e postou nas rede sociais, com o seguinte texto “A propósito, você tem aquele barbeiro que dá tudo de si? Meu filho sim, e é o melhor! É fantástico, ele sempre o recebe como se fosse seu grande amigo e o meu filho é fascinado. Ele faz todo o possível para deixá-lo confortável. Eu pensei que seria impossível encontrar um lugar assim”. 

A publicação viralizou. Francis ficou muito emocionado com o reconhecimento e postou “Eu admito que chorei quando a vi em todos os lugares. Eu não gosto de ser chamado de herói, eu apenas tento fazer o melhor para a minha comunidade”.

A mãe do menino admira Francis pela sua paciência, pela maneira tão especial como lida com o seu filho, por isso mesmo tornaram-se clientes habituais.

Seria tão bom se todos fossem assim. Respeitassem as diferenças e agissem de forma amável em relação a elas.

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Fonte: https://www.mulhercontemporanea.com

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