Pessoas com deficiência foram grandes vítimas do Holocausto
Pessoas com deficiência foram grandes vítimas do Holocausto
O Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto é comemorado anualmente em 27 de janeiro. Esta é uma data dedicada à homenagem das milhões de pessoas que foram torturadas e mortas nos campos de concentração comandados pela Alemanha Nazista, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
O que as pessoas não tem conhecimento é o holocausto foi iniciado com a morte de quatro pessoas com deficiência pelos nazistas durante o programa “Aktion T4“.
Esse “programa” de eugenismo e eutanásia foi executado na Alemanha nazista quando médicos assassinaram centenas de pessoas consideradas por eles “incuravelmente doente, por meio de exame médicos feitos por eles próprios, inclusive pessoas com deficiência física e síndrome de Down. Essa barbárie aconteceu oficialmente de de setembro de 1939 a agosto de 1941, mas continuou de modo extraoficial até o fim do regime nazista em 1945.
Alguns dados apontam que durante o Holocausto 70 273 pessoas foram mortas, mas no Julgamento de Nuremberg foram encontradas evidências de que os médicos alemães e austríacos continuaram a eutanásia de doentes depois de outubro de 1941 e que cerca de 275 mil pessoas foram assassinadas sob a T4.
Pesquisas mais recentes, em arquivos recuperados após 1990 indicam que pelo menos 200 000 pessoas com deficiência física ou intelectual que foram mortas por medicação, fome ou nas câmaras de gás entre 1939 e 1945.
Embora o holocausto tenha acabado, ainda existem, infelizmente, pessoas com a mentalidade daquela época, que apoiam e encorajam fortemente o aborto de bebês com deficiência, inclusive síndrome de Down. Inclusive, alguns países já é permitido o aborto ao ser constatada a síndrome de Down.
Na Islândia 100% dos bebês que tem o diagnóstico com síndrome de Down não nascem, já na Dinamarca, o aborto vitima 98% dos bebês diagnosticados com síndrome de Down. No Reino Unido, a porcentagem chega a 90%. Na França são 77% e nos Estados Unidos 67%.
Eles justificam seu apoio a tal conduta por “acreditar” que “isso” não é crime e que é melhor para todos.
Devemos lembrar do holocausto para que nada como ele volte acontecer.
Deixe-nos saber o que achou, porque sua opinião é muito importante para nós.
Tenho uma filha com 13 anos q tem síndrome de Down e é minha companheira…melhor presente de Deus para mim! Nunca jamais cogitei tirar ela! Ou pensei q fosse um .erro! Lamentável pessoas, seres humano fazerem isso! Triste demais!
Absurdo!
Precisamos divulgar essa monstruosidade para que a humanidade mudem seus conceitos em relação às Pessoas com Deficiência.
Fico extremamente triste com tal notícias graças a Deus aqui no Brasil não tem isto é estes países que apoiam estas.barbáries vão pagar caro com esta atitude monstruosa
Tenho uma filha? com SD com 40 anos. Foi alfabetizada. Aprendeu natação. Está em uma escola com oficinas.E
mais 2 cursos. O trabalho com essas crianças tem que ser constante.
Lamentável, cruel o que foi feito pelo Gov. Nazista da Alemanha.
Tenho uma filha com síndrome de down,em momento nenhum pensei que fosse um erro.
Só pessoas vazias que tem esse pensamento tão ultrapassado.
No Brasil não tiram a vida dessas pessoas, mas as matam em vida quando lhes negam o direito a saúde, a educação de qualidade, ao acesso a informação e ao acolhimento adequado para que possam desenvolver suas habilidades.
Recentemente, o atual presidente da República mandou para votação um projeto de lei que visava desobrigar as empresas contratarem pessoas com deficiência, onde elas pagariam apenas uma multa. Felizmente essa barbárie não foi aprovada.
A reforma da previdência retira o direito de pensão pós morte, a pensão vitalícia dos pais para os filhos deficientes nos casos de deficiência leve e moderada.
É muito cruel pensar que há várias maneiras de se matar um deficiente, e mais cruel ainda é não nos unirmos ás pessoas que passam pela situação e ajudá-las a cobrar os direitos que lhes pertencem. Todos acham lindo e comovente uma criança com deficiência, seja ela qual for, mas raras pessoas se lembram que temos os adultos deficientes e que eles também precisarão do nosso apoio.
Precisamos urgentemente lutar por políticas públicas, justiça social e inclusão de verdade em nossa sociedade.
Ou fazemos isso com urgência, ou veremos o retrocesso que já foi cogitado pelo Governo, em deixar a criança deficiente em casa. Matar um deficiente ocorre quando seus direitos são desrespeitados e lhes impedem de viver bem.
Boa noite. Eu não sou a favor do aborto, tirando estes casos de doenças raras, e de violação. Nos casos de doenças raras sou a favor, pois penso também que será melhor para o sujeito, pois tudo muito bem, não vamos querer menos ou mais ao nosso filho por ter uma doença, penso que até será ao contrário, mas enquando nós, já nem de nós conseguirmos cuidar, ou quando falecermos, quem vai tomar conta deles.
Acho que deve ser uma opção de cada um.
Isto é só o meu pensamento.
Os seres humanos devem ser acolhidos, assistidos, educados e orientados na construção de uma vida digna e próspera. Todo esforço diferente disso, nos aproxima da barbárie e da seletividade dos mais fortes em detrimento do que não se compreende ou se julga incapaz.
Uma pessoa que auxilia o próximo é maior do que os que não querem conviver com a dor do outro.
Agindo sem interesse genuíno com as pessoas com deficiência, a sociedade caminha a extinção, pois a todo instante perde a oportunidade de evoluir com as diferenças.
No Brasil os pais abandonam as mães com as crianças down.
Ser a favor do aborto chegar ser pra mim é um absurdo total,tira a vida de ser humano que não pediu com nem uma deficiência.mas enfim devemos agir contrato o aborto,e ajudar uns aos outros pôs assim somos mas que vencendores.sou mãe de uma menina com síndrome de donw. e ela é pra mim e minha família presente dada por Deus de valor incalculável, filha te amo muito hoje e sempre..