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Vendedor de salgados com deficiência após ser humilhado por cliente recebe mais de R$ 100.000 em doações

Após ser humilhado por cliente, vendedor recebe R$ 108 mil em doações

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Há poucos dias um vendedor de salgados com deficiência na cidade de Marília no estado de São Paulo foi humilhado por um cliente pelo atraso na entrega de salgados.

José Rafael Marciano, de 32 anos produz artesanalmente seus salgados com apenas uma das mãos, um a um. Todavia, ele teve uma encomenda de 54 salgados devolvidos pelo tal cliente em razão de um pequeno atraso na entrega.

Entenda o que aconteceu

O pedido feito pelo cliente foi feito às 9h da manhã e o combinado era que a entrega seria feita às 12h do mesmo dia. Como houve um pequeno atraso ao contatar o cliente José Rafael foi humilhado, ele foi chamado de vagabundo e que não era profissional.

Para fazer os salgados o vendedor usou todo o seu dinheiro ficando sem recursos para alimentar sua família. Para não perder os salgados, Rafael e sua esposa Daiany Natal, decidiram doar os salgados para os moradores de rua de sua cidade. Decepcionado resolveu abandonar a sua nova profissão.

Contudo, inconformado com a humilhação e prejuízo Rafael fez um desabafo nas redes sociais contanto o que aconteceu. Ele fez um post no Facebook que viralizou na rede, milhares de reações e compartilhamentos do post dele.

A recompensa

Mas como toda boa ação gera uma reação. Rafael foi recompensado. Seu post chegou ao site Razões para Acreditar.

O site é bastante conhecido por articular boas ações e fazer campanhas para ajudar as pessoas. Por meio de uma vaquinha organizada por eles, a meta para ajudar José Rafael era de R$ 35.000. Mas campanha foi um sucesso e até o presente momento já arrecadou mais de R$ 110.000, em poucos dias.

 

https://www.instagram.com/p/CB1Un6Qj3HX/?utm_source=ig_embed

Como ajudar?

Caso desejar ajudar José Rafael acesse:  https://voaa.me/vaquinha-rafael-salgados

Por fim, toda ajuda será bem-vinda!

Deixe-nos saber o que achou, porque sua opinião é muito importante para nós.

Fonte: Razões para acreditar

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